Estudante botucatuense desaparece no Rio de Janeiro

Daniela Batista teria sido vista na tarde de domingo na região central da capital fluminense

da Redação com informações do G1 RJ

A estudante botucatuense Daniela Barbosa Batista, de 24 anos, está desaparecida desde a tarde deste domingo, 5 de julho. Ela morava desde fevereiro no Rio de Janeiro onde cursava pós-graduação em farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Segundo matéria publicada pelo G1 RJ, Daniela foi vista a última vez na tarde de domingo na região da Lapa, centro da capital fluminense. Ela estaria desorientada após desmaiar. Em uma rede social, a estudante havia confirmado participação em evento no bairro, um festival de música negra na Rua do Lavradio.

Daniela está desde fevereiro no Rio de Janeiro para cursar pós-graduação (Foto: Facebook)

Daniela está desde fevereiro no Rio de Janeiro para cursar pós-graduação (Foto: Facebook)

Uma mulher teria auxiliado a jovem ao tentar deixá-la na Catedral Metropolitana do RJ, na Avenida Chile. Foi então que a mesma telefonou para avisar a família e que não poderia deixar Daniela no local pois as portas da igreja seriam fechadas em alguns minutos. Após isso, a estudante não foi mais vista.

Amigos e familiares começaram então uma campanha em redes sociais para obter informações que levassem ao paradeiro de Daniela.  “Ela estava bem vestida e foi acordada por esta senhora. A Daniela gritava, parecia bem nervosa. A única coisa que lembrou foi o nome e o telefone do pai. Ele pediu para que ela fosse levada à rodoviária, mas não foi mais vista. Não sabemos o que aconteceu. Ela não tem histórico de uso de drogas, nem de problemas psiquiátricos na família”, disse em entrevista ao G1, a amiga Núbia Almeida.

Após o contato telefônico, o pai de Daniela, Maurilio de Andrade Batista foi até o Rio de Janeiro registrar Boletim de Ocorrência. Após 7h30, ele se reuniu com policiais da 5ª Delegacia de Polícia, no Centro. O caso está sendo investigado e acompanhado pela Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA).

 

 

Em entrevista ao G1, Maurílio ressaltou que não queria que a filha se mudasse para o RJ. “Eu não queria que ela se mudasse, porque é uma cidade grande, violenta, e eu sempre a achei muito frágil”, disse afirmando que não sai da cidade até encontrar a filha.

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