Projeto Trilha da Unesp Botucatu retoma atividades na Fazenda Lageado

Desde sua criação, o projeto já atendeu cerca de 30 mil pessoas

Da Redação

O Projeto Trilha, um dos mais antigos projetos de extensão da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, câmpus de Botucatu, está iniciando suas atividades no ano de 2024. Criado em abril de 1998 por iniciativa do professor Valdemir Antonio Rodrigues, o Projeto tem como objetivo conscientizar e engajar a comunidade acadêmica e a sociedade em geral nos temas da preservação do meio ambiente e da valorização dos recursos naturais.

O Projeto Trilha é composto por um time multidisciplinar de estudantes e coordenadores, que atuam juntos no desenvolvimento de ações e atividades que visam disseminar a importância da conservação ambiental, bem como o incentivo de práticas sustentáveis na comunidade local. Sua sede é a Casa da Natureza, localizada dentro da FCA, na Fazenda Experimental Lageado, próxima à área de Ciência Florestal do Departamento de Ciências Florestais, Solos e Ambiente.

Às quartas-feiras, o Projeto Trilha convida os estudantes da região para visitas monitoradas às Trilhas Ecológicas na Fazenda Experimental Lageado. Voltada ao público infantil, a Trilha das Crianças é o local para a realização das atividades de educação ambiental com os menores. Já para o público jovem e adulto, a Trilha do Lageado propõe uma abordagem diferenciada. Durante todo o percurso, os visitantes têm a oportunidade de vivenciar a riqueza da fauna e flora local, além de informações sobre a história de Botucatu e região, o processo de formação da Cuesta, suas características e proteção, e o contexto de formação da FCA e a da Fazenda Lageado.

Desde sua criação, o projeto já atendeu cerca de 30 mil pessoas, entre estudantes e visitantes de várias regiões do Brasil. Durante o ano de 2023, foram atendidas 10 escolas de Botucatu, que trouxeram alunos do ensino fundamental ao médio para visitas à Fazenda Experimental Lageado. Atualmente, o projeto é coordenado pela professora Renata Cristina Batista Fonseca. “Para o ano de 2024, daremos sequência às visitas monitoradas e investiremos na aproximação do projeto com as escolas, antes e após a visita. O processo de formação dos monitores é contínuo mesmo porque novos alunos de graduação chegam ao nosso projeto todos os anos. A manutenção dos espaços educativos também é necessária e para isso precisamos muito do apoio da universidade e dos nossos parceiros”, ressalta a docente.

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