Brasil sediará a Copa do Mundo Feminina de futebol
Copa do Mundo Feminina de futebol 2027 será a décima edição do torneio
Da Agência Brasil
Após ser eleito país-sede pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), o Brasil vai receber, em 2027, a Copa do Mundo Feminina. A eleição ocorreu nesta sexta-feira (17) durante o 74º Congresso da Fifa, em Bangcoc, na Tailândia.
A candidatura brasileira venceu a disputa com uma candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. O Brasil, que já sediou duas edições da Copa do Mundo Masculina de futebol, contabilizou 119 votos, enquanto a candidatura europeia recebeu 78 votos.
A Copa do Mundo Feminina de futebol 2027 será a décima edição do torneio. Antes de chegar à Austrália e à Nova Zelândia, em 2023, a competição já havia sido sediada pela China, Suécia, pelos Estados Unidos, pela Alemanha, pelo Canadá e pela França.
A seleção espanhola é a atual campeã mundial, juntando-se aos Estados Unidos, à Alemanha, ao Japão e à Noruega como as seleções que ergueram o tão cobiçado troféu Fifa. Os Estados Unidos contabilizam o maior número de títulos (4), seguidos pela Alemanha, que foi campeã duas vezes.
Já a seleção brasileira é uma das equipes que participou, até o momento, de todas as edições da Copa do Mundo Feminina de futebol. Com a sede do torneio de 2027 definida, a décima participação brasileira fica garantida, como time da casa. A equipe brasileira já subiu ao pódio duas vezes, mas nunca ergueu a taça de campeã.
O torneio de 2023 marcou a expansão de 24 para 32 seleções, provando ser uma das Copas do Mundo Femininas da FIFA mais competitivas, com destaque para sete nações conquistando sua primeira vitória, um recorde de três equipes da África se classificando para as oitavas de final, e equipes de todas as seis confederações registrando uma vitória pela primeira vez.
Com tantas associações-membro em todo o mundo inspiradas no torneio de 2023, a FIFA espera que os torneios classificatórios para o 2027 envolva o maior número de seleções na história, com mais seleções, jogadoras e treinadores e treinadoras estreantes, de países emergentes do futebol feminino, podendo deixar sua marca no torneio.