Criminosos agrediram uma das vítimas com coronhadas e socos
Da Redação
Uma família foi mantida refém durante roubo contra propriedade na área rural Maristela, distrito de Laranjal Paulista.
O crime ocorreu por volta das 21h30 de segunda-feira, 16 de dezembro, quando homens armados e encapuzados invadiram a chácara, localizada na estrada municipal Euclides Fulini.
As vítimas relataram que os indivíduos chegaram já empunhando armas, rendendo todos os moradores e ordenando que se deitassem no chão.
Durante a ação, os criminosos localizaram o filho do casal, um jovem de 16 anos, que também foi rendido. Questionados pelos criminosos sobre a presença de mais pessoas no imóvel, as vítimas indicaram a residência do pai de um dos membros da família, que mora no mesmo terreno.
Os criminosos se dirigiram ao imóvel vizinho, onde renderam os pais da primeira vítima e os levaram até a casa principal. No momento em que o roubo ainda ocorria, a filha do casal chegou ao local e também foi rendida, sendo colocada junto aos outros membros da família.
Com todos os moradores já sob sua vigilância, os criminosos começaram a vasculhar a residência, subtraindo diversos itens de valor, incluindo R$ 8 mil em dinheiro, sete celulares, um smartwatch, uma corrente de prata, um computador, três pares de tênis, carregadores de celular e documentos pessoais.
Após o roubo, os criminosos amarraram as vítimas e fugiram com o veículo da família, um Chevrolet Spin. Quando as vítimas conseguiram se libertar, acionaram a Polícia Militar, que compareceu ao local e orientou-os a se dirigir à delegacia para o registro da ocorrência.
De acordo com as informações prestadas à autoridade policial, os criminosos agrediram uma das vítimas com coronhadas e socos.
Uma das moradoras da residência, informou que, ao se dirigir à delegacia, foi comunicada de que seu celular havia sido localizado em uma rua próxima e já havia sido recuperado.
O veículo foi localizado na tarde de terça-feira, 17 de dezembro, em uma estrada rural nas proximidades de Laranjal Paulista. Polícia Civil investiga o caso e apura se os criminosos conheciam os moradores da chácara, já que chamaram um dos moradores pelo apelido.