Segundo as investigações, os presos fingiam ser funcionários de instituições bancárias para ligar aos clientes e induzi-los a realizar transferências via Pix.
O líder da quadrilha havia sido preso em 2018 em operação da Polícia Federal contra fraudes. Outros três envolvidos também tinham passagens criminais por estelionato, receptação, porte ilegal de arma, corrupção de menores e associação criminosa. Além disso, uma das mulheres era procurada pela Justiça.
Os suspeitos foram encaminhados à 5ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat), do Deic, onde permaneceram presos. O caso foi registrado como estelionato, associação criminosa, localização e apreensão de objeto e veículo e captura de procurado.