Além da aquisição de veículos elétricos, também cresceu a frota ativa de veículos que podem ser abastecidos com etanol, combustível não fóssil com baixa pegada de carbono. Os veículos movidos a álcool, muitos do tipo flex, que permitem o uso de gasolina, somam hoje 15,1 milhões no Estado, ante 14,7 milhões no ano anterior. De 2024 para cá, o aumento é de 2,7% na frota, que hoje representa 50,3% do total de motos e automóveis do Estado – seis anos atrás, a fatia era de 49%.
A gasolina, em números gerais que incluem modelos flex, segue dominante, com 25,7 milhões de veículos ativos em setembro de 2025, 2% a mais que os 25,2 milhões de 2024. Da frota de 30 milhões de veículos ativos no Estado hoje, 85,7% podem rodar com gasolina no tanque.


 
			 
			 
			