HC de Botucatu remaneja equipes e manterá atendimento durante greve de servidores da saúde

Haverá remanejamento de funcionários e alteração de escalas nos setores

Da Redação

Com a iminência de uma greve por 48 horas dos servidores da Saúde, o Hospital das Clínicas de Botucatu anunciou que não paralisará atendimentos administrativos e de assistência nas unidades sob responsabilidade. Por meio de nota oficial, a superintendência do HC ressalta que haverá remanejamento de funcionários e alteração de escalas nos setores.

“Os fluxos e as escalas assistenciais de cada setor serão reorganizados em comum acordo com cada chefe imediato, para que não haja nenhum tipo de prejuízo a assistência ao paciente”, salienta  nota oficial emitida pelo hospital.

A paralisação contempla funcionários vinculados à Secretaria de Estado da Saúde (SES) e inciará às 7 horas desta quarta-feira (16) e encerrará às 7 horas de 18 de julho. Reivindicação da categoria é quanto o pagamento integral do Fundo de Garantia pelo Tempo de Serviço (FGTS), além de readequação do vale-alimentação e valorização dos salários da categoria, conforme informado pelo Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde do Estado de São Paulo (Sindisaúde-SP).

Confira nota emitida pelo HC de Botucatu

Frente ao ofício enviado pelo SindSaúde à Superintendência do HCFMB, comunicando o início do movimento grevista dos funcionários vinculados à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo (SES) de todos os segmentos e serviços de administração a partir das 7h do dia 16 de julho de 2025 até as 7h do dia 18 de julho de 2028, totalizando 48 horas, esclarecemos:

Todas as áreas administrativas e assistenciais funcionarão normalmente durante este período . O HCFMB considera que sua produção assistencial é essencial e indispensável ao atendimento das necessidades inadiáveis da população atendida pela instituição.

Os fluxos e as escalas assistenciais de cada setor serão reorganizados em comum acordo com cada chefe imediato, para que não haja nenhum tipo de prejuízo a assistência ao paciente. O HCFMB confirma que o movimento é um direito do trabalhador, e acompanha as negociações.

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