Paulo Miklos é atração deste sábado (5) do aniversário de Botucatu
Show ocorre a partir das 20 horas na Avenida do Fórum
Da Redação
No primeiro final de semana, a noite do pop rock inaugura a série de grandes shows dos 170 anos de Botucatu. Para fechar com chave de ouro o sábado, 5 de abril, o ex-titã Paulo Miklos vem acompanhado da Orquestra Sinfônica Municipal de Botucatu, Orquestra Sinfônica Lyra Mojimiriana e do Maestro Carlos Lima*, que tocarão as melhores do pop rock nacional com uma dose de música clássica.
O show ocorre a partir das 20 horas na Avenida Engenheiro Antonio Jamil Cury, nas proximidades do Fórum de Botucatu. A entrada será gratuita ao público.
Paulo Miklos é músico e ator. Fpoi integrante da banda Titãs desde sua primeira formação. O primeiro disco dos Titãs, lançado em 1984, trouxe o primeiro grande sucesso na voz de Paulo, “Sonífera Ilha”. A partir daí foram mais 18 discos lançados até 2015, com diversos grandes sucessos nacionais. Alguns interpretados por ele, como “Bichos Escrotos” (1986), “Diversão” (1987), “Pra Dizer Adeus”, do disco “Acústico” (1997), e “É Preciso Saber Viver”, que se tornou hit no Brasil inteiro na regravação dos Titãs.
Em sua carreira solo, lançou dois álbuns. O primeiro, de 1994, leva seu nome e foi escrito, composto e produzido por ele. O segundo, “Vou Ser Feliz e Já Volto” (2001) traz uma sonoridade moderna, também é autoral e foi produzido por Dudu Marote.
Consagrado nos palcos, Miklos começou a fazer sucesso também como ator em 2002, no Filme Invasor, de Beto Brant. Ganhou o prêmio de ator revelação no Festival de Cinema de Brasília e melhor ator coadjuvante no Festival de Miami. Em 2009, foi consagrado com o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília, pela atuação em É Proibido Fumar, de Anna Muylaert.
Iniciou a carreira de apresentador de televisão, apresentando o “Paulo Miklos Show” na MixTV, entre 2012 e 2013. Na televisão, fez diversas séries e novelas, como “Os Normais” (2002), “Bang Bang” (2006), e “Sessão de Terapia” (2013).
Em 2015, estreou no teatro com sucesso de crítica e público, na peça “Chet Baker, Apenas um Sopro”.