São Paulo vai fechar o biênio 2021-22 com recorde de R$ 50 bilhões em investimentos públicos
Da Redação
O governador Rodrigo Garcia confirmou na terça-feira, 15 de novembro, que o Governo de São Paulo vai fechar o biênio 2021-22 com recorde de R$ 50 bilhões em investimentos públicos, além de R$ 32,2 bilhões em caixa para a próxima administração.
“Nosso governo vai alcançar investimento público recorde de R$ 50 bilhões nos últimos dois anos, além de um caixa de mais de R$ 32 bilhões para a futura administração estadual. São Paulo tem as contas públicas saneadas como há muito não se via. Isso é decisivo para atrair investidores e gerar mais emprego, renda e progresso social”, afirmou Rodrigo.
O governador também destacou os índices positivos de São Paulo em relação à dívida pública (1,20) e a gastos com pessoal (38,7% no Executivo e 45,43% em todos os poderes estaduais). Ambos estão no nível mais baixo da série histórica e distantes dos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
“São Paulo é o estado mais desenvolvido do Brasil porque reúne economia diversificada, mão de obra altamente qualificada e um grande parque tecnológico e científico. Mas também porque fez as escolhas certas na administração pública. Na gestão que iniciamos em 2019 e vamos concluir ao final de 2022, o rigor fiscal e a eficiência nos gastos permitiram resultados históricos”, acrescentou.
O governador ainda falou sobre o programa de desoneração estadual para fomentar investimentos privados e liberação de créditos para o setor produtivo. Neste ano, o Governo de São Paulo intensificou o combate à chamada guerra fiscal com devolução ampliada de créditos acumulado do ICMS, regulamentação para benefícios tributários e novos instrumentos para financiamento do setor produtivo.
A partir de 2023, Rodrigo acredita que os bons resultados econômicos e fiscais de São Paulo poderão servir de modelo para um novo plano nacional de desenvolvimento e geração de emprego. O governador também voltou a defender a revisão do pacto federativo para que Estados e municípios possam ampliar investimentos públicos e fortalecer as gestões locais.