Polícia investiga abusos sexuais contra cachorras e égua
Abuso sexual contra animais tem pena que pode chegar a um ano de prisão
Da Redação
Denúncia de protetoras da causa animal levou a Polícia Civil a abrir investigação de abuso sexual e maus-tratos contra duas cachorrae e uma égua.
O caso de zoofilia ocorreu em 23 de janeiro, na Praça da Igreja Mateiz de Pardinho. No entanto, o registro do boletim foi efetuado na terça-feira (4), após a morte do animal.
Conforme a denúncia, houve o resgate da cachorra que tinha ferimentos visíveis pelo corpo, com intenso sangramento na vagina. Ela foi levada a um médico veterinário, mas não resistiu aos ferimentos.
Durante a análise, o médico constatou forte ruptura no órgão, não tendo origem de outro animal. Isso fez com que as protetoras fizessem a queixa à polícia.
Outros dois casos de abusos sexuais contra aninais, também em Pardinho, são investigados. No caso as vítimas são outra cachorra e uma egua, que costumava ficar solta em um terreno próximo a mercado.
Policiais apuram imagens de câmeras de residências e comércios do entorno para chegar à autoria do crime. Abuso sexual contra animais tem pena que pode chegar a um ano de prisão e aumentada em um terço, caso a agressão resulte na morte do animal.
A lei ainda tipifica se o abuso for cometido contra cães e gatos, a prisão pode ser de dois a cinco anos.